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sábado, junho 16, 2007

Paul Gaugin - "We Shall Not Go To Market Today"

Desde sempre e muito cedo que o efeito garrido da obra de Gaugin me fez sentido. Primeiro era só um entendimento mudo, uma cumplicidade tácita na impressão da retina. Depois aprendi a ler. E li. Sobre Gaugin, também. Sobre a obra e a vida. Era inevitável que lesse. Li, portanto. Li, sim. Creio que, além do que talvez tenha lido, houve ainda quem me tivesse falado a seu respeito e contado sobre a sua história. E eu ouvi. Nesse caso, terei ouvido, sim. Era inevitável que ouvisse. No essencial, porém, o que terei lido ou ouvido não mudou nada ao que já compreendera. Talvez tenha só permitido trazer um pouco de consciência ao que já sabia sozinha, dentro do olho, no fundo da retina, numa espécie de entendimento cúmplice a que nem sequer se pedia que soubesse dar conta de si. Fiquei, pois, a saber o que já sabia. Que pode sim, o fascínio por um recanto do planeta, pela sua gente e pela sua cultura, ser estímulo e apelo irresistível para a criação. Que pode sim, um ser humano cair rendido em devoção, diante desse encanto maior que o faz criar. E tanto que pode que, em bom rigor, nunca mais o consegue deixar. Nem quando se ausenta. Nem quando não há outro remédio senão partir.

(*) Texto escrito e publicado em 20 de Agosto de 2006

posted by Margarida C. on 4:14 da tarde

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