About me: Margarida C. Lisboa/Manaus Repórter Quote: 'se deus quiser / um dia eu quero ser índio / viver pelado / pintado de verde / num eterno domingo' Minha Amazónia photos by Margarida C. © 2006 Minha Biografia photos by Margarida C. © 2006 sobre fotos de G. Cortes Ajude a Preservar a Amazónia! My Song: play / off |
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Faltam apenas para a Grande Dança das Tribos começar! «Não sei o que é sentir»terça-feira, março 20, 2007The Gift - "Fácil Entender" The Gift - "The Mirror" + "Fácil de Entender" (Concerto de 11 de Dezembro de 2006 no Portimão Arade) in www.portitv.com A mais recente das inusitadas "perseguições" que algumas músicas, por vezes, me movem. Toca onde quer que entre, por onde quer que vá, onde quer que eu esteja. Na rádio, então, é fatal como o destino. E não adianta mudar de frequência porque volto a apanhá-la algures na banda do FM, mais adiante, mais atrás (não importa!): do início, a meio, já a raiar os acordes que lhe preparam o fim (não importa!). E não lhe contrario nem o acaso, nem a coincidência. Escuto. Até aqui, no blog. (...) Por mais vezes que oiça, confesso que me comovo sempre com essa qualquer coisa que só se aflige o suficiente nesse rojo de fundo que há nas vozes graves e sujas. Não sei. Nunca entendi bem essa minha propensão do ouvido para certos timbres. Talvez seja mesmo só o travo castigado que trazem por debaixo, essa espécie de lastro subcutâneo que sempre arrastam, quando a língua roça a palavra na primeira sílaba, e que deixam depois como rasto, a seguir ao som se despedir da boca. Talvez me seja só, simplesmente, mais fácil de entender. Não sei. Não é importante saber. Se fosse saberia. Sei o que basta: os roucos fazem-se sempre ouvir acima das mudas vozes estridentes de outros. p.s. - Ficam duas versões. A última abre com a minha eterna: a preferida do 1º álbum - Vinyl (entendam como... um bónus!). Estávamos em 1998. Foi o primeiro encontro: eles uma banda sem trapézio, que vinha de Alcobaça, tão garota na música como nós na televisão. Entraram-nos porta adentro "porque sim". Entraram a dizer que sabiam que eram bons e nós também, que mereciam e nós também, que valiam a pena e nós também. Nós não quisémos. O editor recusou. Paciência! Estava escrito que haveriamos de nos cruzar mais vezes (tantas vezes!), não é verdade Sónia?! posted by Margarida C. on 8:10 da tarde
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