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(In) Fusão

quarta-feira, março 21, 2007
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Foto de Ângela M. - com a tribo dos Tapeba (Brasil, Julho de 2004)


Andámos pela serpentina dos rios. A correr leitos barrentos. A mergulhar sem ver. A ver mais claro nas superfícies turvas adentradas. Nadando horizontais, desenhando braçadas e pingos sobre a cama líquida das vitórias régias. Como os peixes e as guelras. No remanso dos barrancos alagados e nas várzeas a descoberto, quando a corrente abaixa e o rio desce e as magras tiras de areia lavada se estiram ao sol, a salvo das chuvas e das enxurradas.

E só depois percebi que me entrou pela pele este vício de águas pardas, que nem aqui me deixa e há-de ser para sempre. Como uma segunda história agarrada à alma, atravessada em bem-fazejo espinho ao coração, por debaixo dos ossos, por debaixo do lugar onde o corpo ainda me dói como doía. Como jamais há-de curar-se de me doer.

posted by Margarida C. on 10:53 da manhã

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